O Despertar Para A Alta Performance

Result is the name of the game.” Jim Rohn

Minha história como Executive e Business Coach se deu através de um processo de evolução dos trabalhos que desenvolvo como consultor de empresas. O foco do meu trabalho é na estruturação e re-estruturação do setor que considero como sendo a “força motora” das empresas (me desculpe os outros setores) que é o setor comercial. Brinco com meus clientes que sem pedido não há negocio que se sustente. Não adianta ter o produto mais inovador, se não for vendido com rentabilidade para o mercado. De que adianta ter a melhor ideia, se ninguém compra?

 

Nesse contexto oriento os empresários a organizar o setor comercial, otimizar processos, criar indicadores, implementar núcleos de inteligência comercial, desenvolver rotina dos gestores, gestão da carteira de clientes, reuniões de performance e etc.

 

Todos os métodos e ferramentas criam nos clientes condições plenas para uma alta performance, mas por mais que tudo seja implementado corretamente e que seja incorporado na rotina da empresa, para que haja uma continuidade após a finalização dos trabalhos da consultoria, existe um fator crítico do sucesso, que é: A Liderança.

 

E é, justamente aí que a “coisa pega”.

 

Quando falo em liderança nesse caso, não é somente do setor comercial, muitas vezes envolve outros setores que influenciam direta ou indiretamente o setor comercial.

 

-O setor de logística, que no final do mês não entende que tem que despachar todos os pedidos para que a empresa bata a sua meta de vendas;

-O financeiro que, por conta da burocracia da analise de crédito (que é importante) não aprova o pedido de um grande cliente da empresa só por que ele passou em 1% a mais seu limite de crédito, e que no final acabou comprando do concorrente;

-O setor de T.I, que dá prioridade para um outro setor, sendo que no mesmo dia deu problema no sistema de faturamento da empresa com pedidos esperando e clientes ligando reclamando;

 

Existem outros exemplos além do relacionado acima, e sempre reflete a ação de um líder.

 

Será que isso acontece na sua empresa ou na empresa que você trabalha?

 

Nesse caso a melhor solução que inspira os líderes a despertarem o poder interno que tem para atingir sua alta performance é vivenciar um processo completo de Executive Coaching. Esse processo é que tenho focado com bons resultados.

 

A definição acadêmica para o Executive Coaching segundo o The Executive Coaching Forum é: “O Coaching executivo é um processo de desenvolvimento de líderes, vivencial e individualizado, que expande a capacidade do líder em alcançar metas organizacionais de curto e longo prazo. É conduzido através de interações um a um e/ou em grupo que são baseados na confiança a respeito mútuos. A organização, um executivo e o Coach executivo trabalham em parceria para alcançarem o máximo impacto.”

 

Um estudo publicado no Public Personnal Management Journal concluiu que os executivos que participaram de treinamentos gerenciais aumentaram em 22,4% sua produtividade. E aqueles que passaram por um processo de Coaching, após esse mesmo treinamento, aumentaram sua produtividade em 88%.

 

Já uma pesquisa divulgada em 2016 pela entidade sem fins lucrativos FCLP Global (Focando o Capital no Longo Prazo), com mais de mil executivos de alta escalão de diversos países e áreas de atuação, identificou que 87% dos entrevistados se sentem extremamente pressionados em apresentar resultados financeiros em um período de até dois anos. Nos países emergentes, essa pressão atinge 82% dos executivos, enquanto que na Europa e nos Estados Unidos o número não chega a 65%.

 

O Executive Coaching é voltado a resultados para a empresa, levando o coachee (1) do estado atual para um estado desejado de alta performance.

 

“Attitude is a little thing, that makes a big difference.” Winston Churchill

 

Como sou de origem japonesa utilizo a palavra “Satori” como a minha marca registrada e como a minha missão na atuação como Executive e Business Coaching.

 

Para entender profundamente esse verbo necessito explanar como é formado o ideograma que denominamos de Kanji em japonês. O próprio “verbo” segundo definição do dicionário Michaelis tem um significado de ser “..uma classe de palavras que semanticamente denotam ação, processo…”

 

A palavra “Satori”, é uma combinação de três ideogramas japoneses que significa: iluminar, perceber, despertar algo interno na pessoa.

 

“Kokorô” = Coração.  Toda a transformação e o despertar inicia-se aonde nasce todos os sentimentos mais profundos que é no coração. Esse ideograma sozinho também significa amor.

 

“Go” = 5 (cinco) O despertar e a iluminação passa também pelos 5 sentidos. Esses sentidos também refletem os nossos sistemas representacionais (como o ser humano se comunica com o mundo), que é uma das bases da neurolinguística.

 

“Kuti” = Boca. Para que um processo de despertar, perceber, iluminar ocorra efetivamente a sua conscientização pessoal é expressa através da sua própria palavra. A palavra dita tem um poder enorme dentro da pessoa e ela vai de dentro para fora.

 

“Satori” = Despertar/Iluminar, é um processo interno pessoal com origem em seu coração. Através dos cinco sentidos, reflete e cria um estado para mudança concretizado através de ações e palavras que são emitidas de dentro para fora.

 

Isso reflete na essência do Coaching, fazer com que a pessoa desperte para algo melhor na sua vida, seja uma alta performance profissional ou seja para alcançar seus objetivos de vida.

 

No caso do Processo de Executive Coaching ele realmente transforma a pessoa. De qualquer forma é muito importante que o executivo que participará do processo de Coaching tenha uma atitude positiva referente as mudanças que irão ocorrer com ele.

 

Ter atitude e querer, é o primeiro passo para o despertar da alta performance.

 

Quando uma empresa contrata os serviços de executive coaching, é imprescindível existir um alinhamento das expectativas do gestor patrocinador do processo, do departamento de RH e de quem vai participar das sessões, o coachee.

 

Alguns dos motivos que as empresas investem no processo de executive coaching são: Produtividade inferior ao potencial da empresa, mudanças organizacionais, baixa qualidade de comunicação, equipes e colaboradores desmotivados, falta de foco, liderança ineficaz, falha na condução de pessoas por parte do líder, falta de harmonia nos relacionamentos internos, conflitos entre pessoas e equipes, melhoria na gestão do tempo, líder não sabe realizar feedback efetivo, etc. (IBC – Bec p.29)

 

Durante todas as sessões ocorrem atividades de autoconhecimento, reflexões e principalmente maiêutica que é o método socrático de fazer perguntas, que feitas no momento certo faz com que o coachee “desperte” no seu interior questões que levam a mudança. Existem também inúmeras ferramentas que podem ser utilizados durante as sessões tais como: roda da performance, roda da liderança, coaching assessment, teste de sistema representacional, tríade do tempo, processo de feedback, dentre outros. Cada coach tem seu arsenal preferido.

 

O Executive coaching tem como objetivo inspirar as pessoas a caminhar entre a zona de aprendizado, através de insights, reflexão das suas crenças limitantes e no autoconhecimento, com a zona de performance, que é aonde execução acontece. Caminhar entre esses dois vetores de forma constante faz com que o executivo atinja a SUA alta performance.

 

“There are two great days in a person’s life – the day we are born and the day we discover why.” William Barclay – Scottsh theologian, 1907 – 1978

 

Convido agora você a fazer uma pequena pergunta que faz toda a diferença no seu desenvolvimento.

 

Você sabe qual é o seu “ Por quê “ na sua vida?

 

Essa pergunta é muito importante pois afeta diretamente o alcanço da sua verdadeira Alta Performance.

 

Não estou dizendo para você parar o que faz para sustentar sua vida. Talvez você tenha que apreender a gostar do que faz ou talvez buscar algo que te satisfaz financeiramente e ao mesmo tempo atingir o que faz sentido para você na busca de sua felicidade.

 

No inicio nascemos e somos bebês, completamente dependente dos nossos pais. Crescemos, estudamos e próximo dos 17-18 anos somos até meio “forçados” pelo sistema educacional a escolher o que vamos fazer no resto de nossas vidas. Será que estamos completamente preparados para tomar essa decisão?

 

Você conhece alguém que está ansioso para se aposentar e só então começar a viver? Será que essa pessoa viveu sua paixão ou somente sobreviveu para pagar as contas?

 

O que você mais gosta de fazer é coerente com o que você trabalha?

 

Você realmente sente prazer no que faz?

 

O tempo demora para passar e o que você mais quer é chegar ao final do expediente?

 

E agora, de zero a 10 o quanto você vive intensamente a sua paixão?

 

Você gosta do que faz?

 

Se você pudesse voltar no tempo uns dez anos, o que você faria de diferente?

 

Qual a tua missão?

 

O que mais te inspira para continuar a seguir o que você faz?

 

Você estaria disposto a iniciar uma trajetória nova, caso você não esteja satisfeito com o que faz?

 

Quer construir algo diferente na tua vida?

 

O que te limita a realizar sua missão? Nunca é tarde para novas mudanças.

 

Deixo essa pergunta para você pensar e responder: A missão e cultura da empresa na qual você trabalha estão alinhadas com o seu “por quê”? Para ter uma árvore com bons frutos é melhor ter um solo fértil.

 

Frank Honjo
CEO & Founder da Rank Consultoria
Especialista em Estratégia, Liderança e Desenvolvimento de Negócios

 

 

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